Durante este processo, o antigo colaborador do Grupo afirmou, por exemplo, que, em 2017, o Facebook estava à procura da melhor forma de lidar com a controvérsia relacionada com a interferência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 nos EUA, através da sua plataforma.


Este outro denunciante veio, assim, reforçar as informações expostas por Sophie Zhang e  Frances Haugen, que acusaram a empresa de ignorar a segurança e bem-estar dos seus utilizadores, de forma a obter maiores lucros.