A Archiletras ten um conselho editorial de quinze pessoas, que incui linguistas, catedráticos, um publicista, um advogado e jornalistas especializados na língua. São os seus nomes Elena Álvarez Mellado, Pablo Alzugaray, Pilar Bello, Arsenio Escolar (presidente), Concepción Maldonado, Alberto Gómez Font, Ángel Gómez Moreno, Álex Grijelmo, Isaías Lafuente, Irene Lozano, Rosalía Lloret, Antonio Martín, Estrella Montolío, Rafael del Moral e Manuel Saco.

Sobre a decisão de continuar a editar em papel, neste momento, Arsenio Escolar responde: 

“A língua tem modos diferentes de se exprimir. Uma delas é oral, outra é escrita. Pode ser uma aposta muito arriscada, mas continuo a confiar no papel. Se a Imprensa diária tem [a situação] mais complicada, a Imprensa especializada, com formatos de larga periodicidade, não. O livro e as revistas impressas vêm a seguir.” 

“O corpo da revista serão grandes reportagens e colunas de opinião com especialistas de diversas matérias. Teremos escritores, jornalistas, linguistas, publicistas e advogados. A última parte, a que chamamos Letras, fala de livros e literatura, com críticas literárias e um concurso literário permanente para principiantes.” 

O plano é que a Archiletras consiga viver das assinaturas. A edição de lançamento saiu para mais de 4.000 postos de venda, com uma tiragem de 20 mil exemplares. A distribuição da publicação semestral será mais restrita e personalizada.

 

Mais informação na Asociación de la Prensa de Madrid e a edição online do primeiro número