“Newsletters” como “tábua de salvação” do jornalismo…
Nos EUA, The Washington Post tem mais de 80 newsletters diferentes, enquanto The New York Times já supera as 50. No Reino Unido, também The Telegraph e The Guardian contam com dezenas de boletins regulares sobre diversos temas, enqunto, em Espanha, El País começa a apostar neste formato.
“As newsletters permitem aos meios de comunicação atingir utentes que revelaram voluntariamente interesse por certos temas, ao registarem o seu nome para receberem periodicamente conteúdos seleccionados por especialistas.”
Segundo Media-tics, que aqui citamos:
“Espe ponto é de importância vital: o trabalho do jornalista recupera todo o seu brilho com estes produtos, já que costumam conter uma selecção de conteúdos publicados pelo meio. Noutros casos são mesmo incluídos comentários, explicações ou contextualização, como faz a Bloomberg com a sua newsletter de tecnologia.”
“Noutras ocasiões, a newsletter é o próprio produto, como sucede com TheSkimm, um resumo noticioso destinado aos chamados millenials, nos EUA, capaz de reunir mais de sete milhões de assinantes. A Ecointeligencia Editorial replicou o seu êxito no mercado hispânico com BreakingClub, que oferece todos os dias cinco notícias curtas sobre temas de interesse para os seus assinantes.” (...)
O artigo citado, em Media-tics, e mais informação recente noutro local deste site