Enquanto director do DN, Luís de Barros foi confrontado com o afastamento de vários jornalistas que tinham reclamado contra a ausência de pluralismo ideológico no jornal, numa altura em que era diretor-adjunto o escritor José Saramago, que tomou essa decisão na ausência do director.

O jornalista era casado com a poetisa e escritora Maria Teresa Horta, que conheceu numa tertúlia de cineclubistas, frequentada  também por outros jovens, que vieram a dedicar-se ao jornalismo, como Daniel Ricardo ou Fernando Correia, ou ao cinema ,como Lauro António.