Segundo o Público, de que foi também correspondente em Macau, amigos e colegas recordam-no “como uma pessoa frontal e culta, um jornalista de grande experiência, que manteve o sentido crítico e o humor até aos últimos momentos”. 

Luís Andrade de Sá partiu para Macau com outros recém-licenciados do primeiro curso de Comunicação Social na Universidade Nova de Lisboa: “Começaram por trabalhar no gabinete de comunicação social nascido de um acordo entre a UNL e o governo de Macau e passaram pelo semanário Oriente, antes de entrarem para a TDM (Teledifusão de Macau).” 

“Em Setembro de 2000, em Portugal, Luís Sá foi admitido na Lusa, onde trabalhou 17 anos. Aí, assumiu as funções de editor adjunto da secção de Nacional entre Janeiro de 2001 e Março de 2003, antes de chefiar a delegação em Maputo.” 

“Escreveu vários livros sobre Macau, entre eles A Aviação em Macau: um século de aventuras, The Boys from Macau, Hotel Bela Vista e A memória na bagagem.” 

“Deixou escrito para publicação um ensaio Rosebud – sobre jornalismo e cinema, que reflecte sobre as várias facetas do jornalista numa revisitação de filmes de diferentes épocas.” 

“Em Lisboa, foi chefe de redacção da Agência Lusa entre Novembro de 2007 e Fevereiro de 2011, quando voltou, até Maio de 2014, a chefiar a delegação de Maputo.” (…) 

 

Mais informação no Público, de onde colhemos a imagem utilizada