Na sua última crónica, de 24 de Fevereiro de 2012, José Queirós despedia-se com um agradecimento aos seus leitores e portadores de crítica: 

Dirigia-se a um "leitor culto e exigente, que aprecia o rigor, a isenção e a profundidade das notícias, que valoriza a qualidade da informação e da opinião, que é pouco tolerante face a erros e falhas profissionais".  A um leitor que "está preocupado com o futuro do jornal que escolheu". 

"Obrigou-me a reflectir sobre um rol significativo de questões de natureza ética e deontológica, suscitadas por trabalhos publicados, e nem todas fáceis de apreciar, por envolverem com frequência escolhas dilemáticas entre valores em confronto"  - afirmou. 

Com mais de três décadas de trabalho realizado nos jornais, o próprio José Queirós declarava ser jornalista “mesmo antes da profissão”.

 

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