Fernando Diogo começou no Diário de Notícias, em 1975. Passou, em 1989, para o Expresso, onde trabalhou na secção de Política, tendo passado também pela Revista e pelo Cartaz, o antigo Caderno de Cultura, depois chamado Actual. A sua área específica, na fase final na secção de Política, era a que dizia respeito aos temas da Presidência da República.  

Foi vice-presidente suplente da direcção do Sindicato dos Jornalistas, nos biénios de 88-89 e 90-91.

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