Monkey como novo meio destinado a jovens consumidores
Emmanuel Chain, co-fundador da produtora de audio-visual Elephant, explica em entrevista ao Buzz Média Le Figaro que é possível falar dos Paradise Papers, da inteligência artificial, passando pelas purgas na Arábia Saudita, as relações entre Nicolas Sarkozy e Kadhafi ou o Brexit, usando este modelo, “com o savoir-faire do jornalismo e a qualidade de produção da televisão”.
“Nenhum órgão de comunicação tinha ainda conseguido associar o rigor do trabalho jornalístico aos códigos narrativos das redes sociais. É essa a ambição de Monkey” - diz Emmanuel Chain. Os vídeos têm estado já a ser emitidos, experimentalmente e com toda a discrição, mas o resultado é encorajador. “Os millennials vêem-nos do princípio até ao fim. Monkey corresponde, portanto, a uma necessidade.” (...)
Segundo o site Air of melty, há mais empresas a procurar, pelo vídeo, o que fundamentalmente procuram, que é “captar a atenção dos jovens consumidores”.
“As grandes marcas compreenderam-no investindo maciçamente nas redes sociais com conteúdos semelhantes, quer seja no Facebook, Instagram, Snapchat ou mesmo Messenger, com chatbots hoje integrados em campanhas vídeo.”
Dá como exemplo a TF1, que lançou recentemente Studio71 France para conquistar os millennials em vídeo LOL, ou Bernard Mourad, antigo patrão da Altice Media, que vai lançar Looper, o o próprio Facebook com o seu portal de vídeo Facebook Watch, lançado no Verão.
Mais informação em Le Figaro e Air of Melty