Iovino revelou, ainda, que há três tipos de profissionais interessados em assumir este tipo de empreendimento.


Em primeiro lugar estão os jornalistas experientes, que querem apostar no sector. Depois, surgem os profissionais que foram colocados em regime de “lay-off” e que pretendem descobrir novas fórmulas de subsistência. Em último, aparecem os cidadãos que nunca exerceram funções no sector, mas que desejam contribuir para o seu futuro.


Todos passam pelo mesmo processo de formação, para depois acederem a uma lista de publicações locais, que querem encontrar novos CEO.


Em considerações finais, Iovino reiterou que, para serem bem-sucedidos, estes novos empreendedores devem apostar num conhecimento aprofundado do processo jornalístico, mas, igualmente, estabelecer contactos com as pessoas certas, e desenvolver uma relação próxima com a localidade, sobre a qual vão reportar.