O México é um dos países mais perigosos para o exercício do jornalismo. Entre 1992 e 2019, 52 profissionais foram mortos. Segundo a Freedom House, o ambiente de insegurança para os jornalistas continua  problemático e os repórteres que investigam questões policiais, tráfico de drogas e corrupção enfrentam um risco acrescido de danos físicos. 

Os Repórteres sem Fronteiras (RSF) relataram numerosos atentados contra a imprensa nos meses que antecederam as eleições. A autocensura tem aumentado, com muitos jornais em áreas violentas a evitar a publicação de histórias sobre crime organizado. A imprensa continua a ser assediada por parte de criminosos e autoridades estaduais.