Por sua vez, as autoridades tanzanianas afirmam que foi necessário “apertar as regras”, de forma a garantir que os correspondentes internacionais seguem o protocolo local.


De acordo com os relatórios da Freedom House, a Tanzânia é um país parcialmente livre, onde não existe pluralismo governamental ( o partido Chama Cha Mapinduzi está no poder há 50 anos). 


Os “media” independentes são alvo de repressão e as publicações “online” são obrigadas a pagar uma taxa anual.


Os Repórteres Sem Fronteiras( RSF) alertam, por sua vez, para a rápida deterioração da liberdade de imprensa nacional, que se acentuou com as eleições de 2015. Os jornalistas de investigação são, agora, um dos principais alvos do governo.