Os representantes das redacções tomaram esta iniciativa como gesto de repúdio ao projecto do Governo, tendo em conta a importância da liberdade de imprensa e a independência dos “media” franceses. 


O vice-director do “Libération”, por exemplo, ressalvou que o “bem mais precioso da imprensa era “a sua independência” e que este tipo de operação só podia “ introduzir desconfiança e levanta suspeitas nas relações entre a imprensa e o mundo político”


Já Guillaume Tabard, director do “Le Figaro” apontou a medida como sendo "tão preocupante quanto contraproducente".