No segmento de televisão, a publicidade "registou uma variação positiva de 37%, por via dos factores conjugados de recuperação do mercado e da melhoria do nível de audiências do canal". Entretanto, na rádio e entretenimento "o crescimento foi de 13%, enquanto que no segmento outros (que inclui as áreas do digital, assim como a 'holding' e os serviços partilhados do grupo), este atingiu os 77%, um valor de crescimento muito significativo".


Os canais TVI registaram uma subida de 33% dos rendimentos para 61,4 milhões de euros, no segmento produção audiovisual o crescimento foi de 48% (16,4 milhões de euros), na rádio e entretenimento estes cresceram 17% (7,3 milhões de euros) e os outros registaram um aumento de 23% (8,5 milhões de euros).


Os gastos operacionais da Media Capital, excluindo amortizações, depreciações, gastos com provisões e reestruturações, "registaram um acréscimo de 15% nos primeiros seis meses de 2021, passando de 65,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, para 74,8 milhões de euros", lê-se no documento.


No final de Junho, a dívida líquida da Media Capital ascendia a 85,6 milhões de euros, menos 8% do que no ano passado (menos 7,9 milhões de euros).