Assim, Mário Ferreira considerou que a sua equipa terá a capacidade de “avaliar e analisar com total isenção e transparência” as necessidades da empresa, valorizando os colaboradores que são criativos e produtivos.


Enquanto accionista, Mário Ferreira pretende, então, reestruturar e revitalizar todo a Media Capital , através da criação de valor, naquele que “é o maior grupo de media português e que terá de ter quatro pilares, muito produtivos, autónomos e auto-suficientes: TVI, rádios, digital e a Plural”.


Assim, o empresário defende que as alterações deverão ser realizadas de forma transversal, e que o foco não deverá ser, apenas, a TVI. O objectivo dos accionistas, do passado e agora do futuro, é olharem para um grupo de media de uma forma mais integrada, não olham só para a TVI. Vêem muito valor nas rádios, muito valor na televisão, muito valor no digital, que está completamente esquecido, já foi maior do que é e tem que avançar imenso, tem que avançar muito”.


Para que a reestruturação seja bem sucedida, Mário Ferreira considera, ainda, essencial ter em conta as perspectivas de todos os colaboradores, cujos pontos de vista podem ser uma mais-valia para o futuro do Grupo.  É a vantagem, se calhar, de alguém que tem um ‘background’ humilde como o meu, que não se importa de receber uma carta de um electricista ou de um administrador. E respondo às duas da mesma forma e com o mesmo respeito”.


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