O novo meio de comunicação deverá ser “cooperativo”, sustentado pelos seus associados, os seus próprios assalariados e os “beneficiários”; será também “colaborativo”, apoiando-se sobre uma rede de correspondentes, de associações, de organizações não-governamentais e de outros meios “cidadãos” já em funções, fazendo apelo a colaborações desta natureza. 

Segundo a descrição que dele faz Le Monde, que aqui citamos, será também pluralista, “afastando-se da ditadura da urgência e dando espaço ao confronto de ideias e aos debates de fundo”, bem como “cultural e francófono”. 

Segundo L’Exprès, trata-se do novo órgão de comunicação do movimento de Jean-Luc Mélenchon, que foi candidato às últimas eleições presidenciais na França. 

 

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