O presidente do TGS, Gokhan Durmus, contestou a situação, dizendo que "ninguém pode ser forçado a tornar-se membro ou a deixar de ser membro de um sindicato. É o que estipula o artigo 51º da Constituição da República da Turquia.”

 

"Todos sabemos que os jornalistas na Turquia estão a passar por dias deficeis e este caso é mais um ataque contra dois pilares fundamentais: a liberdade de imprensa e a liberdade de associação”, disse o presidente da EFJ, Mogens Blicher Bjerregård.

 

Hürriyet, um dos mais influentes jornais da Turquia, foi comprado pelo Grupo Demirören, considerado pró-governamental, e as demissões são vistas pelos críticos como parte dos planos do governo contra a liberdade de expressão.

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