O governante destacou a “objectividade” e a “clareza” dos apoios, indicando que visam a produção e o emprego. “Quando falamos de apoio à produção, falamos em custos como aquisição, transporte e manuseamento de papel, manutenção de plataformas informáticas e alojamento de conteúdos e telecomunicações”, disse. Por outro lado, prevê uma compensação de 25% relativamente aos custos que as empresas têm com os seus trabalhadores.


O Media-Ram condiciona o acesso das empresas a outros sistemas de incentivos ao funcionamento disponíveis na região, mas Jorge Carvalho sublinhou que não as impede de concorrer a apoios de âmbito nacional.