O Presidente francês condenou, ainda, o comportamento de alguns membros das forças de autoridade que, durante as manifestações, dificultaram o trabalho dos jornalistas.

Emmanuel Macron garantiu que agiria contra esses abusos, lembrando que os jornalistas também tinham sido alvo dos "coletes amarelos". "Muitos dos nossos concidadãos sentiram que os jornalistas se tinham tornado inimigos, porque não diziam o que queriam ouvir", afirmou.

Macron defendeu ainda, longamente, a liberdade de imprensa e de expressão, incluindo a "liberdade de blasfémia", referindo-se ao "espírito do 11 de Janeiro", o dia da manifestação de apoio ao "Charlie Hebdo" após o atentado de 2015.