Antes do recuo da administração, tinha sido noticiado que o corte seria imediato e entraria em vigor já neste mês.

“Os trabalhadores da Lusa foram negativamente surpreendidos pela decisão da administração de cortar o subsídio de transporte, sem esclarecimentos e sem aviso prévio, nomeadamente às organizações representativas dos trabalhadores”  - lê-se no documento da empresa cujo accionista principal é o Estado.

Outra das questões que não eram justificadas pela administração é a aplicação deste corte a todos os trabalhadores da agência, incluindo os funcionários que não residem na zona metropolitana de Lisboa ou do Porto e que, por isso, não foram abrangidos pela redução de preços dos passes que a administração usa como argumento.

 

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