Na mesma nota, as CT referem, igualmente, que “o  futuro da Lusa não pode ser decidido por um gestor que faz parte do passado da agência: esse futuro, como o de qualquer serviço público, tem de ser preocupação do poder político”.

Os colaboradores de ambas as empresas comprometeram-se, por outro lado, a “estreitar os seus laços de cooperação, explorando todas as sinergias da luta comum”.