Na missiva, a Lusa e a Efe consideraram, também que  “a crise dos 'media' não pode ser tratada como uma mera questão dos mercados e do jogo da oferta e da procura”, tendo antes de ser contemplada “como uma questão essencial para a saúde das democracias e um dos seus pilares fundamentais”.
Por isso, a Lusa e a Efe manifestaram o seu “firme propósito em darem o seu contributo, através da experiência acumulada em várias décadas ao serviço de uma informação isenta, rigorosa, livre e independente”.