Lusa aumenta presença na China, Macau e PALOP’s

Segundo o presidente da administração da empresa, Nicolau Santos, “queremos aumentar a produção para os países africanos de língua portuguesa, porque entendemos que a nossa mais-valia enquanto agência internacional de informação - e o que nos distingue verdadeiramente da France-Presse, da Bloomberg ou de uma Reuters - é a nossa capacidade de dar informação sobre os países de língua portuguesa”.
As outras agências, por maiores que sejam, não têm “essa mais-valia”, sublinhou.
Conforme notícia da mesma Lusa - que aqui citamos do DN - esta mais-valia “assume ainda maior importância num contexto em que o Governo da República Popular da China definiu a região de Macau, onde a Lusa está há décadas, como uma plataforma para a ligação aos países africanos de língua oficial portuguesa”.
Nesse sentido - afirmou ainda Niculau Santos - “pensamos que, ao aumentar a nossa produção nesses países e ao disponibilizá-la a entidades públicas ou privadas em Macau, interessadas nessa informação, contribuirá para um reforço da ligação de Macau com esses países, mas também com Portugal”. (...)
Responsáveis da Lusa fizeram, há alguns meses, uma visita a Macau, tendo contactado uma série de entidades, públicas e privadas, no território. O objectivo da deslocação foi, segundo Nicolau Santos, “dar a conhecer o que é a Agência Lusa, mas sobretudo dar a conhecer a sua estratégia”.
“Em paralelo, Nicolau Santos adiantou que a Lusa tem um pedido feito para disponibilizar informação noticiosa para alunos às 37 universidades chinesas que ensinam português.” (...)
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