Por seu lado, Le Figaro admite que Alain Weill “tenta uma aposta audaciosa, quando a circulação da maioria dos magazines está em recuo inelutável, e que o período em que ele mesmo deteve La Tribune, entre 2007 e 2010, redundou em fracasso”. 

Anne Rosencher será ainda a animadora do comité de coordenação editorial, enquanto não chega um novo director, previsto para antes do Verão. 

Le Journal du Dimanche interrogava-se ainda, em Fevereiro deste ano, se estaria Patrick Drahi a desligar-se do universo da Imprensa: 

“É o que parece, de todo o modo, havendo boatos que admitem, igualmente, uma venda próxima do diário Libération, que é detido por aquele industrial desde Junho de 2015.”

 

Não é, também, a primeira vez que L'Express muda de look, como descrevia aqui o digital influencer Le Barboteur, em Março de 2016.

Mais informação em Le Figaro  e Le Journal du Dimanche