Este desenvolvimento decorre de incidentes já acontecidos no passado recente, nomeadamente, conforme descreve notícia no site do Sindicato dos Jornalistas, o que levou a uma queixa de Gonçalo Sampaio e de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto, contra a jornalista Tânia Laranjo, do Correio da Manhã, em Fevereiro de 2017. 

Em reunião com o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, o juiz-conselheiro Mário Morgado comprometeu-se a “providenciar junto dos órgãos de gestão das 23 comarcas para que sejam disponibilizados espaços adequados sempre que seja possível” e considerou que a “rua não é o sítio certo” para os jornalistas poderem desenvolver o seu trabalho, bem como os agentes da Justiça, as testemunhas e arguidos prestarem declarações à comunicação social.

Também a  chefe do Gabinete da Ministra da Justiça, Elisabete Costa Matos, afirma, numa carta enviada ao CSDJ, que “o Ministério da Justiça, apesar de todos os constrangimentos, vai diligenciar no sentido de ser tida em consideração a necessidade de um espaço condigno”.

 

Mais informação no site do Sindicato dos Jornalistas e no Público, de onde colhemos a imagem