Em causa está o processo levantado contra o livro “Eu e os Políticos – O que não pude (ou não quis) escrever até hoje”, escrito por José António Saraiva e publicado pela editora Gradiva em setembro de 2016. 


Num dos capítulos, o autor fez referência a pormenores da vida íntima da jornalista Fernanda Câncio, quando esta namorava com o “ex-copydesk” do “Expresso”. 


O juiz Afonso Nunes considerou que os parágrafos referentes aos dois queixosos não podiam ser tolerados, ao abrigo da liberdade de expressão. 


Fernanda Câncio já reagiu à decisão do Tribunal, através das redes sociais, frisando a “importância da decisão” que considerou “justa”.