“Fomos mal compreendidos", disse Emmanuel Mugisha, o secretário executivo da comissão. “Este é um processo normal que responsabiliza os ‘media’, garante o respeito pela ética jornalística, e protege os jornalistas em caso de violência”.


Por outro lado, o investigador Timothy Longman garante que não existe liberdade de expressão do Ruanda, e que estas medidas são utilizadas para assustar os profissionais e incentivar a auto-censura. “Ao assediarem os jornalistas críticos, as autoridades encorajam outros a permanecer em silêncio", disse.


Ainda assim, o YouTube tem sido um mecanismo eficaz para dar voz a outros pontos de vista.


Neste momento, o Ruanda encontra-se em 155º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres Sem Fronteiras, num total de 180 países.