A organização não-governamental acrescentou, igualmente, que o processo foi conduzido “sem transparência e profissionalismo”, transmitindo a ideia de que “se estejam a usar as instituições do Estado para a movimentação de expedientes políticos de manifesta ilegalidade”.

Moçambique está em 104º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras (RSF), que avalia um total de 180 países.