Com isto, Aly da Silva acredita que, “não tarda nada, vão começar a aparecer cadáveres pelas ruas de Bissau, vivemos num estado de terror, vivemos o pior momento da nossa história. As pessoas vagueiam, parece que vivemos num cemitério aberto”.


O rapto e agressão de um dos jornalistas mais conhecidos da Guiné-Bissau já foi condenado pelo parlamento guineense, pelo PAIGC e  23 organizações da sociedade civil, agrupadas no Espaço de Concertação, que pediram demissão do ministro do Interior e da Ordem Pública, bem como do Procurador-Geral da República.


O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, negou, entretanto, qualquer envolvimento no espancamento do jornalista e prometeu que a justiça vai procurar e castigar os autores do acto.