Carlos Eduardo, inspector brasileiro, avançou ao CPJ -- Comité para a Protecção dos Jornalistas, que cabe às autoridades paraguaias investigar o assassinato do jornalista, embora se tenha estabelecido uma parceria judicial entre os dois países.

De acordo com o CPJ  aquela zona continua a ser uma das mais perigosas para o exercício do jornalismo, particularmente, para aqueles que tentam cobrir o tráfico de droga e a corrupção.

No Paraguai, os repórteres são, frequentemente, alvo de violência física, instigada por organizações criminosas ou autoridades locais, que beneficiam de um clima de impunidade quase total.