O jornalista foi, depois, acusado de organizar motins e incitar ao ódio, juntamente com o outro co-fundador da “Nexta”, Stepan Putilo.


Na sequência dessa acusação, os dois profissionais foram incluídos na lista de “terroristas”, enquanto a “Nexta” foi classificada como organização extremista.


A Bielorrússia encontra-se em 158º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras, que avalia um total de 180 países.