A “Marca” converteu-se em diário, logo em 1942, marcando a vida quotidiana do pós-guerra e ajudando a digerir as dificuldades de uma Espanha depauperada e onde os eventos desportivos rareavam, o que convertia a produção de cada número numa odisseia, conforme se pode ler numa evocação histórica do próprio jornal.

Uma das razões do o êxito da “Marca” foi a aposta na fotografia desde o primeiro número, em particular, aquele tipo que ilustrasse melhor a plasticidade e força do desporto.