“O caso mais provável é que seja pronunciada uma recuperação judicial, afim de lhe dar uma hipótese de prosseguir actividade.”


Segundo um repórter não identificado, que citamos de Le Monde, foi prometido aos funcionários que os seus salários seriam pagos, por via do regime AGS – Régime de Garantie des Salaires

“Trata-se sobretudo de uma crise da Imprensa em papel na sua totalidade, que põe a questão da independência na França” – disse a mesma fonte. 

Está marcada uma sessão de mobilização e solidariedade para o dia 22 de Fevereiro, na sala La Bellevilloise, em Paris, e foi feito um apelo à recolha de fundos que permitam ao jornal continuar em publicação.

 

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