Apesar das tentativas recentes de implementação de uma nova fórmula, "a realidade surgiu, e finalmente fomos apanhados pelo declínio das receitas e o volume dos passivos associados ao pedido de falência de 2012”.

 

O Tribunal de Comércio de Limoges devia pronunciar-se sobre o destino do jornal e dos seus 42 empregados, a maioria jornalistas.

Depois de terem conhecimento do futuro do jornal, os leitores deslocaram-se ao Tribunal de Comércio para apoiar a publicação e o Clube de Imprensa de Limousin.

 

"O desaparecimento de L'Écho é o fim da pluralidade da informação, tida como necessária e parte do dever ético", disse a presidente, Anne-Marie Muia.

 

Frédéric Sénamaud responsabilizou "a diminuição da publicidade, que nos fez perder 800 mil euros por ano, a lenta erosão dos leitores (...) e a crise económica de 2008".

 

Mais informação em L’Express e Le Monde.