De acordo com o jornal, "o compromisso em cobrir a pandemia do coronavírus continua, mas pensamos que um pouco de diversão também é bem-vinda."


A publicação desta ficção, em jeito de folhetim nos jornais, não é, contudo, inédito. Este tipo de conteúdo era muito comum no século XIX e início do século XX, como ferramenta eficaz para cativar leitores e  incentivar a compra diária do jornal.


O centenário “Diário de Notícias” foi um dos casos mais conseguidos de recurso a este modelo de folhetim.


Em 1999, um romance de Roy Peter Clark, com 29 partes, foi publicado nos edições regionais do “The New York Times.” Em 2007, o “Washington Post” publicou um “thriller” intitulado "Jezebel's Tomb". Já o “Guardian” desenvolveu, em 2014, uma novela gráfica.