Se juntarmos aos diários o semanário Expresso, a quebra dos generalistas no seu conjunto fixou-se nos 7,74%, uma vez que o jornal da Impresa viu a sua circulação paga cair 5,34%.

O Expresso, reforçou-se, no digital, como o título generalista com maior circulação paga, crescendo 27,82%.Por seu lado, o Correio da Manhã foi o único título que viu reduzida a sua circulação digital paga,com um decréscimo de 1,39%. 

O segundo título com maior circulação digital paga continua a ser o Público, com um crescimento de 2,67%. Seguem-se os dois títulos do Global Media Group: o Jornal de Notícias, que registou uma subida de 21,24% e o Diário de Notícias que aumentou a sua presença online 102,39%.

Verifica-se, no entanto, que todos os diários generalistas (impressa e digital) fecharam o ano com um balanço negativo.

A única excepção foi o Expresso, que fechou  em terreno positivo, apresentando um crescimento positivo 0,6% na circulação total paga.

O cenário não é mais animador nas newsmagazines. Ao somar as vendas da Visão e da Sábado, este segmento teve uma quebra de 11,81%. A revista da Impresa continua a liderar em circulação paga que registou, ainda assim, uma descida de 11,6%.


Na Cofina a revista Sábado desceu quer em suporte papel quer em versão digital paga, ao contrário da sua concorrente Visão, que cresceu significativammente online