Segundo a Meios & Publicidade, que aqui citamos, “mantendo uma tendência que se foi verificando em todos os relatórios bimestrais de 2017, no balanço final do ano nenhum dos títulos de informação geral diária e semanal, incluindo ainda o semanário Expresso e as newsmagazines Sábado e Visão, ficou isento de quebras na circulação impressa paga”. (...) 

“A única excepção continua a ser o Público, que encerra o ano de 2017 com saldo positivo, já que sobe 6,79% na circulação total paga, graças a um crescimento na ordem dos 17,52% na circulação digital paga e a alguma resistência no papel, com a circulação impressa paga a diminuir apenas 0,67% de 2016 para 2017.” 

“O Correio da Manhã mantém o estatuto de líder destacado no papel, com uma circulação impressa paga de 87.215 exemplares, apesar de este número representar a maior quebra em volume, já que, entre Janeiro e Dezembro do último ano, o diário do grupo Cofina Media vendeu em média menos 9.829 exemplares por dia (-10,13%) comparativamente à média de 97.044 exemplares diários vendidos no período homólogo.” (...) 

“O Jornal de Notícias continua a ser o segundo diário generalista mais vendido, mas desceu 7,93%, de 49.594 exemplares para 45.662 exemplares. O terceiro mais vendido continua a ser o Público, que regista a quebra menos acentuada ao descer de 18.111 para 17.990 exemplares, uma descida de apenas 0,67%.” (...) 

Também o Expresso revela uma tendência de quebra, tendo registado, em 2017, uma circulação impressa paga na casa dos 67.109 exemplares, que significa uma quebra de 6.549 exemplares (-8,89%) face ao período homólogo, altura em que contava com vendas na ordem dos 73.658 exemplares por edição. No entanto, “no que diz respeito à circulação digital paga, o Expresso lidera destacado com 22.812, um crescimento de 5,1% comparativamente ao ano de 2016”. 

Nas newsmagazines mantém-se a liderança da Visão, com 55.841 exemplares (-9,36%), enquanto a Sábado registou 40.296 (-5,34%).

 

Mais informação na Meios & Publicidade