De acordo com CEO do The New York Times, Mark Thompson, o primeiro trimestre de 2017 foi o melhor de sempre, tendo-se verificado 308 mil novas subscrições no digital, tendo-se alcançado um total de 2,2 milhões de subscritores.

Por outro lado, as receitas de publicidade digital aumentaram 18,9%, compensando a descida em suporte papel, que foi de 17,9%. Assim, das receitas totais referentes às assinaturas - um valor na ordem dos 399 milhões de dólares - 76 milhões são provenientes das subscrições digitais.

The Wall Street Journal também se congratulou com  o aumento de subscritores online. Neste caso, porém, para chegarem aos 305 mil subscritores, precisaram de um ano.

Carla Zanoni, editora executiva daquele diário citou à  CNN Money alguns dados sobre os assinantes do WSJ, entretanto divulgados. Revelam que são 79%  homens, 88% com mais de 50 anos, 70% ganham mais de 100 dólares por ano e 92% têm estudos universitários

A tendência para o crescimento de assinaturas assinaturas digitais também foi sentida pelo The Washington Post, que confirmou mais 30% nas subscrições online.

Também  The Boston Globe, o matutino com mais subscritores digitais, indicou que em 2017  teve um crescimento de 47% de crescimento nas assinaturas digitais, em comparação com igual período do ano anterior .

 

Finalmente, o Financial Times registou um acréscimo de 14% nas assinaturas digitais em 2016, por influência também do Brexit e das eleições americanas contribuíram para esse crescimento.