Segundo notícia da UPF – Union de la Presse Francophone, que aqui citamos, aos primeiros sinais de escassez de papel, a Imprensa Nacional da Mauritânia tinha reservado para estes o pouco que ainda restava. Mas nesta altura estão todos nas mesmas condições, sendo duas dezenas de jornais que não aparecem à venda. 

É uma situação inédita desde o começo da Imprensa privada, explica Ahmed ould Cheikh, director do semanário Le Calame:

“Em 27 anos de Imprensa na Mauritânia, já tínhamos conhecido censuras e suspensões, mas nunca tínhamos visto tal penúria de papel. Na tipografia estavam prevenidos e havia sempre um stock para os dias difíceis mas, infelizmente, não foi o caso desta vez.” 

Mais informação em Press Club de France  e em RFI Afrique