Afonso Camões, director do JN, afirma que todas estas iniciativas são uma “forma de assinalar a língua portuguesa, e de marcar o cunho da proximidade ao território e às populações que sempre orientou a linha editorial do jornal. É também o caso da publicação semanal SOS Florestas ou da 28.º edição do Prémio de Ciclismo JN”, refere.

E acrescenta que estas são demonstrações de que o Jornal de Notícias “é um exercício de memória contra o esquecimento", um ator "na batalha contra as desigualdades", um "instrumento de coesão e de cidadania".

Para Afonso Camões, a proximidade característica do JN é acompanhada pela visão global de um mercado de 260 milhões de falantes de Português - 500 milhões, no final deste século - que o Global Media Group quer alcançar através das redes digitais, livres dos constrangimentos físicos do papel.

Hoje, assegurou o director da publicação, o Jornal de Notícias tem 20 milhões de visitas mensais únicas, quase cem milhões de páginas consultadas e a maior audiência global junto comunidades espalhadas pelo globo, o que lhe permite disputar a liderança na informação digital.