A sua concepção, conforme artigo em Media-tics, que aqui citamos, assenta em duas abordagens: em primeiro lugar, a de “tratar a luta entre os bloqueadores e os anunciantes como um problema de segurança, que pode ser combatido do mesmo modo como os anti-vírus procuram bloquear o malware, usando técnicas do software malicioso para ocultar aos anti-bloqueadores a existência do programa e assim bloquear sigilosamente os anúncios sem ser detectado”.

 

“Em segundo lugar, a equipa verificou que existem leis e regulamentos que dão vantagem fundamental aos consumidores, porque não podem ser facilmente alteradas, abrindo a porta a uma solução ao bloqueio de publicidade a longo prazo.”  (…)

 

Segundo o mesmo texto, os media temem que a sua principal fonte de receita tenha os dias contados. Os investigadores, por seu lado, não adoptam “uma postura ética” sobre este assunto, limitando-se a assinalar que as relações entre editores, anunciantes e leitores têm de mudar.

 

Mais informação em Media-tics e o texto original, no site Motherboard