A nova ferramenta entrou em vigor semanas antes das eleições presidenciais de 2020, o que intensificou as críticas à empresa tecnológica. No final de Setembro, Jen O'Malley Dillon, director de campanha de Joe Biden, classificou-a como "o principal propagador de desinformação da nação".


Recorde-se que nas últimas eleições, em 2016, o Facebook foi criticado por não ter impedido as grandes campanhas de desinformação, que comprometeram a campanha eleitoral nos Estados Unidos.


No início deste ano, Mark Zuckerberg envolveu-se num combate mais implacável às “fake news”, através da criação de novos mecanismos de detecção e alerta.