Perante o movimento de contestação de agricultores, iniciado a 26 de Novembro de 2020, o governo decidiu restringir a liberdade de expressão nas redes sociais, ao requisitar ao Twitter que bloqueasse mais de duas centenas de contas, incluindo os perfis de jornalistas, agricultores e alguns representantes sindicais, sob o argumento de que estes representam uma “séria ameaça à ordem pública”.


Além disso, o bloqueio à internet é uma prática recorrente, para evitar a partilha de informação.


 O país ocupa o 142.º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras , num total de 180 países.