Segundo a Meios & Publicidade, que aqui citamos, “o contributo destas três linhas de receita acabou por ser suficiente para alcançar um saldo positivo, contrariando a quebra de 9,8% sofrida ao nível das receitas de subscrição de canais, que desceram dos 19,5 milhões de euros para os 17,6 milhões”. 

“Do lado dos custos operacionais, o Grupo regista um aumento para os 77,2 milhões de euros (+ 1,9%) neste primeiro semestre, que comparam com 75,7 milhões de euros no semestre homólogo em 2018.” 

“Na análise por segmento, o Grupo vê o negócio da televisão atingir um EBITDA de 12,5 milhões de euros entre Janeiro e Junho deste ano, valor que corresponde a uma subida de 10% face aos 11,3 milhões registados no período homólogo. As receitas desta área de negócio totalizaram 75,3 milhões de euros, um crescimento de 3,5% comparativamente aos 72,8 milhões de euros alcançados no último ano.”  (...) 

Citando ainda a M&P, “ao nível da dívida, a Impresa fecha as contas do primeiro semestre reportando uma dívida remunerada líquida na ordem dos 167,5 milhões de euros, o que representa uma redução de 18,2 milhões de euros (- 9,8%) em termos homólogos e uma diminuição de 9,4 milhões de euros face à dívida de 176,9 milhões de euros com que o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão encerrou as contas do primeiro trimestre deste ano”. 

Comentando os resultados agora apresentados, Francisco Pedro Balsemão sublinha que “o primeiro semestre foi histórico para o Grupo Impresa”, recordando que “a SIC mudou para Paço de Arcos, construímos novos estúdios de informação com tecnologia pioneira e a SIC regressou à liderança 12 anos e meio depois, tendo reforçado os seus resultados durante cinco meses consecutivos”. 


Mais informação na M&P  e no Expresso