“Podemos alcançar um milhão de assinantes muito facilmente. Basta diminuirmos os custos de fidelização”, disse Nicholas Thompson, editor-executivo daquela revista. “Mas o foco no número de subscritores pode prejudica-nos”.


Ainda assim, Kati Erwert, do “Seattle Times” considera que o modelo de receitas não foi o único elemento a contribuir para o sucesso do jornal.


Erwert destaca, neste sentido, o facto de o jornal ser controlado por uma pequena empresa independente, de continuar a focar-se no mercado de Washington, e de seguir, atentamente, os sucessos de outras publicações semelhantes.