Angela Quintal, coordenadora do CPJ -- Comité para a Protecção dos Jornalistas, apelou às autoridades nigerianas que dessem prioridade à segurança dos repórteres ameaçados,  reiterando, ainda, que “nenhum jornalista deveria ser forçado a revelar as suas fontes”.

De acordo com os relatórios da Freedom House, a Nigéria é um país parcialmente livre, onde se têm  registado alguns progressos a nível da pluralidade parlamentar. 

Os funcionários do governo restringem, igualmente, os “media” ao assediarem, publicamente, jornalistas que cobrem escândalos de corrupção ou violações dos direitos humanos.