Segundo a Meios & Publicidade, que aqui citamos, “a única excepção continua a ser o Público, que volta a surgir como o único entre todos os títulos de informação geral a encerrar os primeiros dez meses do ano com saldo positivo, já que cresce 6,24% na circulação total paga (circulação impressa paga + circulação digital paga)”. 

“O Correio da Manhã permanece líder destacado no papel, com uma circulação impressa paga de 88.195 exemplares  - número que representa, no entanto, a maior quebra em volume, já que entre Janeiro e Outubro vendeu em média menos 10.210 exemplares por dia (-10,38%) comparativamente à média de 98.405 exemplares diários vendidos em igual período de 2016.” (...) 

“A maior quebra em termos percentuais pertenceu ao Diário de Notícias (...) que viu a sua circulação impressa paga cair 16,05%, de 12.015 exemplares nos primeiros dez meses de 2016 para 10.087 exemplares entre Janeiro e Outubro deste ano. No mesmo grupo, o Jornal de Notícias continua a ser o segundo diário generalista mais vendido, mas desceu 7,97%, de 50.046 para 46.059 exemplares.” (...)

 

Mais informação na M&P