O assalto ao semanário, em protesto contra a publicação de caricaturas de Maomé, foi o primeiro dos ataques desse dia e seguintes, que provocaram um total de 17 vítimas em vários locais de Paris e na região da capital francesa.


Desde então, diversos jornalistas e figuras políticas – incluindo o Presidente francês, Emmanuel Macron – têm defendido, publicamente, o direito à liberdade de imprensa e de caricatura.