Segundo o Correio da Manhã, que aqui citamos, “a perda fez-se sentir, sobretudo, do lado das publicações periódicas, onde se integram jornais e revistas, das mais diversas periodicidades. Foram registados menos 62 órgãos de comunicação social deste tipo. Esta área de negócio continua a representar o grosso dos registos que dão entrada no regulador dos media, presidido desde Dezembro pelo juiz Sebastião Póvoas. Também as empresas jornalísticas enfrentaram um novo revés, com a perda de 31 meios. Já os operadores de radiodifusão, proprietários de rádios, são agora menos quatro”. 

“Pelo contrário, num mercado que aposta cada vez mais no digital, assistiu-se a um incremento nos registos de serviços de programas distribuídos exclusivamente pela Internet (mais 29) e dos operadores televisivos (mais dois). Referência ainda para o registo de nove operadores de distribuição e uma empresa jornalística - a agência noticiosa Lusa - que mantiveram os números do ano anterior.”

 

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