A administração dos dois jornais, que actua de forma conjunta, terá assegurado aos colaboradores que estava em processo de negociação com a Fundação Kessler, para possivelmente, assegurar o futuro das publicações e voltar a contratar a maioria deles.


O “Jewish Chronicle” confirmou, depois, ao “The Guardian” que "apesar dos esforços heróicos da equipa editorial” se tinha tornado claro que os jornais não conseguiriam sobreviver, face ao impacto da pandemia de coronavírus.