O jornalista tinha feito a primeira reportagem sobre Telles em Maio, na qual pormenorizava uma alegada atmosfera tóxica no seu gabinete, incluindo uma relação “perturbadora e inapropriada” com um colaborador. Após a sua publicação, seguiram-se vários trabalhos com a acusação de difamação por parte do administrador público.

O Review-Journal considerou que a morte do jornalista “chamou a atenção nacional” e renovou a preocupação com os ataques para com os profissionais de comunicação.

São já, pelo menos, 39 os jornalistas mortos nos Estados Unidos da América, desde 1837. Os EUA ocupam a 42ª posição no no “Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa” realizado pelos Repórteres Sem Fronteiras (RSF).